quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Aos irmãos ateus


Queridos irmãos,

Li o testemunho de um ateu convicto e por opção e me coloquei diante de Deus em oração. Nunca tinha pensado à fundo no fato que existiam ateus convictos.

Pensei, se Deus aceita que O neguem, ou duvidem que possa existir um Deus bom, pois se existisse disse ele,,  não haveria o sofrimento do inocente e outros males do nosso mundo, quem sou eu para não admitir que possa existir alguém que não acredite num Deus criador.

Quem sou eu também para argumentar com alguém que é ateu por convicção.

Enfim, aceito o fato de ter muitos irmãos e irmãs que não tem fé.

Agradeço a Deus por ter acolhido o dom da fé.

Se Deus não tivesse criado o ser humano com o livre arbítrio, esse não seria livre de O negar.

Na verdade esses irmãos queridos não creem em Deus criador do céu e da terra, nem creem em Jesus Cristo seu único filho que se encarnou. Não creem na vida eterna nem na ressurreição da carne. Podem até aceitar os escritos de Jesus Cristo mas não aceitam a Igreja.

Mas afinal, eles têm uma fé, acreditam no homem finito e legislador das próprias normas. Acham que tem sentido a vida mesmo que seja por poucos anos. Acreditam que podem viver muito bem e fazendo o bem sem necessidade da fé em Deus.

Queridos irmãos, aceito a vossa opção, mas tenho grande pena pelos bens que vocês se negam a usufruir – uma vida sem  fim,, sem dores, sem lágrimas, sem sofrimento dos inocentes, sem maldade ou violência, com uma paz e alegria perenes.

Para que isso fosse possível  Deus decidiu se encarnar, se fazer homem. Ele o inocente, no qual não havia pecado, sofreu a pior morte que podia existir, para que outros inocentes que sofrem possam um dia gozar de uma vida perene, saudável, feliz.

O que são 90 ou até 100 anos de vida perante uma eternidade?

A vida terrena passa depressa. É preciso olhar para as alturas!
“Deus se deixou encontrar por aqueles que não o procuravam” (Isaias). Assim seja!


Uma boa semana a todos. 

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